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As reservas cambiais da China caem pelo recorde de US $ 94 bilhões
As reservas cambiais chinesas caíram mais US $ 43 bilhões no mês passado, sugerindo um esforço continuado de Pequim para intervir nos mercados cambiais para apoiar o renminbi.
No entanto, o ritmo de saída de capital desacelerou em comparação com agosto, quando as reservas caíram US $ 94 bilhões, a queda mensal mais acentuada já registrada, com o Banco Popular da China vendendo parte de seu estoque estocável para sustentar sua moeda após a desvalorização de 11 de agosto.
"A figura mostra que a saída de capital continuou, mas mais lenta que no mês passado", disse Ding Shuang, chefe de pesquisa econômica da China no Standard Chartered. “O governo está tentando tranquilizar o mercado de que uma desvalorização do renminbi em larga escala não acontecerá apenas por meio de palavras, mas também por ação. Esperamos que a intervenção geralmente diminua nos próximos meses ”.
As reservas cambiais do país agora estão em US $ 3,514 trilhões, a menor desde julho de 2013. As reservas caíram em média US $ 36,5 bilhões por mês neste ano, sendo que em abril o único mês em que elas cresceram.
Analistas afirmaram na quarta-feira que as saídas reais podem ser piores do que a figura do título sugere.
"Como o PBoC também interveio no mercado a termo no mês passado, as reservas internacionais provavelmente cairão novamente quando esses contratos futuros vencerem", disse Zhou Hao, economista sênior de mercados emergentes do Commerzbank AG em Cingapura. “Além disso, os residentes chineses provavelmente comprarão uma grande quantidade de moeda estrangeira em outubro para pagar as contas do cartão de crédito, já que as viagens ao exterior atingiram um novo recorde durante os feriados da Golden Week de outubro”.
Antes do feriado de uma semana, que termina na quarta-feira, a mídia estatal prevê que o número de pessoas que viajam para o exterior neste ano - e potencialmente precisam pagar contas com moeda estrangeira - aumentará 11%, para 4 milhões contra o mesmo período do ano passado.
& # 169; Fornecido pelo Financial Times.
Em agosto, o PBoC desvalorizou o renminbi e mudou para um regime cambial mais orientado para o mercado, o que provocou uma queda de 2,6% na moeda naquele mês. O banco central vem intervindo nos mercados onshore e offshore para evitar que o yuan diminua demais, uma estratégia que drena as reservas.
Impulsionadas por grandes superávits comerciais, as reservas da China atingiram o pico de quase US $ 4 trilhões em junho de 2014. Uma queda de 12% desde então ainda deixa a China com considerável poder de fogo para sustentar sua moeda.
As reservas cambiais da China caem pelo recorde de US $ 94 bilhões
As reservas cambiais da China registraram o terceiro maior declínio mensal registrado no mês passado, mostraram dados do banco central nesta segunda-feira, renovando as preocupações sobre as saídas de capital depois que as reservas pareciam se estabilizar.
As reservas cambiais caíram US $ 87 bilhões em novembro, perto do recorde negativo de US $ 94 bilhões sofrido em agosto & # 8212; no mesmo mês em que o banco central surpreendeu os mercados globais ao permitir que o renminbi se depreciasse em 3% em três dias.
Neste tópico.
EM economia global.
As reservas da China caíram em nove dos 11 meses deste ano e ficaram em US $ 3,43 trilhões, com os investidores vendendo ativos renminbi para se protegerem contra a depreciação e o banco central vende dólares de suas reservas para conter a fraqueza do yuan. A queda das taxas de juros na China e as expectativas de um iminente aumento da taxa pelo Federal Reserve dos EUA também alimentaram as saídas. As reservas se recuperaram ligeiramente em outubro, sugerindo que as saídas diminuíram.
Reservas cambiais da China & # 8212; maiores do mundo # 8212; Há muito tempo são vistos como garantidores finais da estabilidade financeira, uma vez que podem ser usados para se proteger contra a fuga de capitais ou para resgatar instituições financeiras domésticas que lutam com um aumento de dívidas incobráveis.
As quedas sem precedentes levantaram preocupações de que as reservas poderiam rapidamente se evaporar se as saídas de capital continuarem e o banco central continuar defendendo a taxa de câmbio. A maioria dos analistas acredita que o banco central acabará sendo forçado a reduzir sua intervenção a fim de evitar o esgotamento de suas reservas.
O Banco do Povo da China há muito intervém nos mercados de câmbio para se proteger contra a volatilidade excessiva. Desde agosto, no entanto, tal intervenção se expandiu a partir do mercado spot doméstico, que abrange as transações diárias, incluindo o mercado de renminbi offshore em Hong Kong, bem como os mercados futuros onshore e offshore, disseram traders.
Após a desvalorização em meados de agosto, o renminbi se recuperou em setembro e outubro. A desvalorização recomeçou em novembro, no entanto, e o renminbi fechou em seu nível mais fraco em três meses, a 6,4082 na segunda-feira.
"Desde outubro, muitos países da China experimentaram alguma saída de capital, e a China teve sua participação", disse Xie Yaxuan, economista da China Merchants Securities em Shenzhen. "O fortalecimento do dólar deverá causar algum reposicionamento em ativos em dólar".
Ms Xie estima que cerca de 40 por cento do declínio em novembro & # 8212; cerca de US $ 35 bilhões & # 8212; é atribuível a efeitos de avaliação relacionados ao enfraquecimento do euro e de outras moedas em relação ao dólar em novembro, em vez de fluxos de saída. Quando as moedas não-dólar enfraquecem, o valor denominado em dólar dos ativos não-monetários mantidos nas reservas da China cai.
Reportagem adicional de Ma Nan.
Copyright The Financial Times Limited 2015. Você pode compartilhar usando nossas ferramentas de artigos.
Roundup FX: Libra sobe, as reservas cambiais da China caem US $ 94 bilhões para US $ 3,56 trilhões.
11:16 26/02/18.
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A libra esterlina subiu contra uma cesta de moedas globais na segunda-feira, com o Banco da Inglaterra deverá manter as taxas de juros nos níveis anteriores, após a conclusão da sua reunião do Comitê de Política Monetária em 10 de setembro.
Enquanto isso, a China anunciou que suas reservas cambiais caíram US $ 94 bilhões para US $ 3,56 trilhões em agosto; as maiores reservas mensais do país diminuem no registro. No entanto, a queda foi menor do que a prevista pelos analistas do City, muitos dos quais previam uma queda de US $ 150 bilhões, com a retomada das negociações na China após um longo feriado nos fins de semana.
O Shanghai Composite movimentou-se em faixas apertadas durante a maior parte da sessão, mas fechou em baixa de 2,52%, com o yuan mudando de mãos em relação ao dólar em 6,3657 CNY.
Kit Juckes, diretor de finanças da Societe Generale, disse que uma queda prolongada nas reservas cambiais da China seria negativa para os mercados de títulos corporativos e corporativos e positiva para o dólar, mas não necessariamente para os títulos do Tesouro dos EUA.
“A redução da demanda chinesa por ativos dos EUA terá um impacto muito menor sobre os títulos do Tesouro do que outros mercados, enquanto o reequilíbrio da carteira reverteria o apoio recebido pelo euro quando os bancos centrais asiáticos comprassem euros para manter sua participação no total quando as reservas fossem crescendo rapidamente ”, disse Juckes.
Enquanto isso, à medida que os mercados chineses voltavam a ser negociados de um fim de semana de feriado, o fechamento dos mercados americano e canadense para o feriado do Dia do Trabalho na segunda-feira apontou para uma sessão tranqüila. As moedas dos mercados emergentes continuaram a lutar contra o dólar, com uma cesta de moedas do Pacífico Asiático tomando uma queda.
O dólar australiano estava entre os poucos na região que registraram ganhos, com alta de 0,45% em 1521, o BST a ser negociado a US $ 0,6939, enquanto o dólar de Hong Kong sofreu uma troca estável contra seu equivalente americano em 7,700 mil dólares.
No entanto, a sessão pertenceu à libra esterlina, que marcou sua primeira alta em relação ao dólar em dez sessões, alcançando um ganho de 0,67% para mudar de mãos em US $ 1,5271. A moeda britânica também subiu 0,56% em relação ao euro, 0,94% em relação ao iene e 0,96% em relação ao franco suíço, passando por € 1,3684, JPY182,285 e CHF1,4891, respectivamente.
Em uma nota para os clientes, analistas do Rabobank disseram que “o escopo do euro e do iene para dar algum retorno à libra esterlina e ao dólar nos próximos meses”.
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A libra esterlina subiu contra uma cesta de moedas globais na segunda-feira, com o Banco da Inglaterra deverá manter as taxas de juros nos níveis anteriores, após a conclusão da sua reunião do Comitê de Política Monetária em 10 de setembro.
Enquanto isso, a China anunciou que suas reservas cambiais caíram US $ 94 bilhões para US $ 3,56 trilhões em agosto; as maiores reservas mensais do país diminuem no registro. No entanto, a queda foi menor do que a prevista pelos analistas do City, muitos dos quais previam uma queda de US $ 150 bilhões, com a retomada das negociações na China após um longo feriado nos fins de semana.
O Shanghai Composite movimentou-se em faixas apertadas durante a maior parte da sessão, mas fechou em baixa de 2,52%, com o yuan mudando de mãos em relação ao dólar em 6,3657 CNY.
Kit Juckes, diretor de finanças da Societe Generale, disse que uma queda prolongada nas reservas cambiais da China seria negativa para os mercados de títulos corporativos e corporativos e positiva para o dólar, mas não necessariamente para os títulos do Tesouro dos EUA.
“A redução da demanda chinesa por ativos dos EUA terá um impacto muito menor sobre os títulos do Tesouro do que outros mercados, enquanto o reequilíbrio da carteira reverteria o apoio recebido pelo euro quando os bancos centrais asiáticos comprassem euros para manter sua participação no total quando as reservas fossem crescendo rapidamente ”, disse Juckes.
Enquanto isso, à medida que os mercados chineses voltavam a ser negociados de um fim de semana de feriado, o fechamento dos mercados americano e canadense para o feriado do Dia do Trabalho na segunda-feira apontou para uma sessão tranqüila. As moedas dos mercados emergentes continuaram a lutar contra o dólar, com uma cesta de moedas do Pacífico Asiático tomando uma queda.
O dólar australiano estava entre os poucos na região que registraram ganhos, com alta de 0,45% em 1521, o BST a ser negociado a US $ 0,6939, enquanto o dólar de Hong Kong sofreu uma troca estável contra seu equivalente americano em 7,700 mil dólares.
No entanto, a sessão pertenceu à libra esterlina, que marcou sua primeira alta em relação ao dólar em dez sessões, alcançando um ganho de 0,67% para mudar de mãos em US $ 1,5271. A moeda britânica também subiu 0,56% em relação ao euro, 0,94% em relação ao iene e 0,96% em relação ao franco suíço, passando por € 1,3684, JPY182,285 e CHF1,4891, respectivamente.
Em uma nota para os clientes, analistas do Rabobank disseram que “o escopo do euro e do iene para dar algum retorno à libra esterlina e ao dólar nos próximos meses”.
As reservas cambiais da China caem pelo recorde de US $ 94 bilhões
As reservas cambiais da China registraram o terceiro maior declínio mensal registrado no mês passado, mostraram dados do banco central nesta segunda-feira, renovando as preocupações sobre as saídas de capital depois que as reservas pareciam se estabilizar.
As reservas cambiais caíram US $ 87 bilhões em novembro, perto do recorde negativo de US $ 94 bilhões sofrido em agosto & # 8212; no mesmo mês em que o banco central surpreendeu os mercados globais ao permitir que o renminbi se depreciasse em 3% em três dias.
Neste tópico.
EM economia global.
As reservas da China caíram em nove dos 11 meses deste ano e ficaram em US $ 3,43 trilhões, com os investidores vendendo ativos renminbi para se protegerem contra a depreciação e o banco central vende dólares de suas reservas para conter a fraqueza do yuan. A queda das taxas de juros na China e as expectativas de um aumento iminente da taxa pelo Federal Reserve dos EUA também alimentaram as saídas. As reservas se recuperaram ligeiramente em outubro, sugerindo que as saídas diminuíram.
Reservas cambiais da China & # 8212; maiores do mundo # 8212; Há muito tempo são vistos como garantidores finais da estabilidade financeira, uma vez que podem ser usados para se proteger contra a fuga de capitais ou para resgatar instituições financeiras domésticas que lutam com um aumento de dívidas incobráveis.
As quedas sem precedentes levantaram preocupações de que as reservas poderiam rapidamente se evaporar se as saídas de capital continuarem e o banco central continuar defendendo a taxa de câmbio. A maioria dos analistas acredita que o banco central acabará sendo forçado a reduzir sua intervenção a fim de evitar o esgotamento de suas reservas.
O Banco do Povo da China há muito intervém nos mercados de câmbio para se proteger contra a volatilidade excessiva. Desde agosto, no entanto, tal intervenção se expandiu a partir do mercado spot doméstico, que abrange as transações diárias, incluindo o mercado de renminbi offshore em Hong Kong, bem como os mercados futuros onshore e offshore, disseram traders.
Após a desvalorização em meados de agosto, o renminbi se recuperou em setembro e outubro. A desvalorização recomeçou em novembro, no entanto, e o renminbi fechou em seu nível mais fraco em três meses, a 6,4082 na segunda-feira.
"Desde outubro, muitos países da China experimentaram alguma saída de capital, e a China teve sua participação", disse Xie Yaxuan, economista da China Merchants Securities em Shenzhen. "O fortalecimento do dólar deverá causar algum reposicionamento em ativos em dólar".
Ms Xie estima que cerca de 40 por cento do declínio em novembro & # 8212; cerca de US $ 35 bilhões & # 8212; é atribuível a efeitos de avaliação relacionados ao enfraquecimento do euro e de outras moedas em relação ao dólar em novembro, em vez de fluxos de saída. Quando as moedas não-dólar enfraquecem, o valor denominado em dólar dos ativos não-monetários mantidos nas reservas da China cai.
Reportagem adicional de Ma Nan.
Copyright The Financial Times Limited 2015. Você pode compartilhar usando nossas ferramentas de artigos.
As reservas cambiais da China registraram o terceiro maior declínio mensal registrado no mês passado, mostraram dados do banco central nesta segunda-feira, renovando as preocupações sobre as saídas de capital depois que as reservas pareciam se estabilizar.
As reservas cambiais caíram US $ 87 bilhões em novembro, perto do recorde negativo de US $ 94 bilhões sofrido em agosto & # 8212; no mesmo mês em que o banco central surpreendeu os mercados globais ao permitir que o renminbi se depreciasse em 3% em três dias.
Neste tópico.
EM economia global.
As reservas da China caíram em nove dos 11 meses deste ano e ficaram em US $ 3,43 trilhões, com os investidores vendendo ativos renminbi para se protegerem contra a depreciação e o banco central vende dólares de suas reservas para conter a fraqueza do yuan. A queda das taxas de juros na China e as expectativas de um iminente aumento da taxa pelo Federal Reserve dos EUA também alimentaram as saídas. As reservas se recuperaram ligeiramente em outubro, sugerindo que as saídas diminuíram.
Reservas cambiais da China & # 8212; maiores do mundo # 8212; Há muito tempo são vistos como garantidores finais da estabilidade financeira, uma vez que podem ser usados para se proteger contra a fuga de capitais ou para resgatar instituições financeiras domésticas que lutam com um aumento de dívidas incobráveis.
As quedas sem precedentes levantaram preocupações de que as reservas poderiam rapidamente se evaporar se as saídas de capital continuarem e o banco central continuar defendendo a taxa de câmbio. A maioria dos analistas acredita que o banco central acabará sendo forçado a reduzir sua intervenção a fim de evitar o esgotamento de suas reservas.
O Banco do Povo da China há muito intervém nos mercados de câmbio para se proteger contra a volatilidade excessiva. Desde agosto, no entanto, tal intervenção se expandiu a partir do mercado spot doméstico, que abrange as transações diárias, incluindo o mercado de renminbi offshore em Hong Kong, bem como os mercados futuros onshore e offshore, disseram traders.
Após a desvalorização em meados de agosto, o renminbi se recuperou em setembro e outubro. A desvalorização recomeçou em novembro, no entanto, e o renminbi fechou em seu nível mais fraco em três meses, a 6,4082 na segunda-feira.
"Desde outubro, muitos países da China experimentaram alguma saída de capital, e a China teve sua participação", disse Xie Yaxuan, economista da China Merchants Securities em Shenzhen. "O fortalecimento do dólar deverá causar algum reposicionamento em ativos em dólar".
Ms Xie estima que cerca de 40 por cento do declínio em novembro & # 8212; cerca de US $ 35 bilhões & # 8212; é atribuível a efeitos de avaliação relacionados ao enfraquecimento do euro e de outras moedas em relação ao dólar em novembro, em vez de fluxos de saída. Quando as moedas não-dólar enfraquecem, o valor denominado em dólar dos ativos não-monetários mantidos nas reservas da China cai.
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A libra esterlina subiu contra uma cesta de moedas globais na segunda-feira, com o Banco da Inglaterra deverá manter as taxas de juros nos níveis anteriores, após a conclusão da sua reunião do Comitê de Política Monetária em 10 de setembro.
Enquanto isso, a China anunciou que suas reservas cambiais caíram US $ 94 bilhões para US $ 3,56 trilhões em agosto; as maiores reservas mensais do país diminuem no registro. No entanto, a queda foi menor do que a prevista pelos analistas do City, muitos dos quais previam uma queda de US $ 150 bilhões, com a retomada das negociações na China após um longo feriado nos fins de semana.
O Shanghai Composite movimentou-se em faixas apertadas durante a maior parte da sessão, mas fechou em baixa de 2,52%, com o yuan mudando de mãos em relação ao dólar em 6,3657 CNY.
Kit Juckes, diretor de finanças da Societe Generale, disse que uma queda prolongada nas reservas cambiais da China seria negativa para os mercados de títulos corporativos e corporativos e positiva para o dólar, mas não necessariamente para os títulos do Tesouro dos EUA.
“A redução da demanda chinesa por ativos dos EUA terá um impacto muito menor sobre os títulos do Tesouro do que outros mercados, enquanto o reequilíbrio da carteira reverteria o apoio recebido pelo euro quando os bancos centrais asiáticos comprassem euros para manter sua participação no total quando as reservas fossem crescendo rapidamente ”, disse Juckes.
Enquanto isso, à medida que os mercados chineses voltavam a ser negociados de um fim de semana de feriado, o fechamento dos mercados americano e canadense para o feriado do Dia do Trabalho na segunda-feira apontou para uma sessão tranqüila. As moedas dos mercados emergentes continuaram a lutar contra o dólar, com uma cesta de moedas do Pacífico Asiático tomando uma queda.
O dólar australiano estava entre os poucos na região que registraram ganhos, com alta de 0,45% em 1521, o BST a ser negociado a US $ 0,6939, enquanto o dólar de Hong Kong sofreu uma troca estável contra seu equivalente americano em 7,700 mil dólares.
No entanto, a sessão pertenceu à libra esterlina, que marcou sua primeira alta em relação ao dólar em dez sessões, alcançando um ganho de 0,67% para mudar de mãos em US $ 1,5271. A moeda britânica também subiu 0,56% em relação ao euro, 0,94% em relação ao iene e 0,96% em relação ao franco suíço, passando por € 1,3684, JPY182,285 e CHF1,4891, respectivamente.
Em uma nota para os clientes, analistas do Rabobank disseram que “o escopo do euro e do iene para dar algum retorno à libra esterlina e ao dólar nos próximos meses”.
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Enquanto isso, a China anunciou que suas reservas cambiais caíram US $ 94 bilhões para US $ 3,56 trilhões em agosto; as maiores reservas mensais do país diminuem no registro. No entanto, a queda foi menor do que a prevista pelos analistas do City, muitos dos quais previam uma queda de US $ 150 bilhões, com a retomada das negociações na China após um longo feriado nos fins de semana.
O Shanghai Composite movimentou-se em faixas apertadas durante a maior parte da sessão, mas fechou em baixa de 2,52%, com o yuan mudando de mãos em relação ao dólar em 6,3657 CNY.
Kit Juckes, diretor de finanças da Societe Generale, disse que uma queda prolongada nas reservas cambiais da China seria negativa para os mercados de títulos corporativos e corporativos e positiva para o dólar, mas não necessariamente para os títulos do Tesouro dos EUA.
“A redução da demanda chinesa por ativos dos EUA terá um impacto muito menor sobre os títulos do Tesouro do que outros mercados, enquanto o reequilíbrio da carteira reverteria o apoio recebido pelo euro quando os bancos centrais asiáticos comprassem euros para manter sua participação no total quando as reservas fossem crescendo rapidamente ”, disse Juckes.
Enquanto isso, à medida que os mercados chineses voltavam a ser negociados de um fim de semana de feriado, o fechamento dos mercados americano e canadense para o feriado do Dia do Trabalho na segunda-feira apontou para uma sessão tranqüila. As moedas dos mercados emergentes continuaram a lutar contra o dólar, com uma cesta de moedas do Pacífico Asiático tomando uma queda.
O dólar australiano estava entre os poucos na região que registraram ganhos, com alta de 0,45% em 1521, o BST a ser negociado a US $ 0,6939, enquanto o dólar de Hong Kong sofreu uma troca estável contra seu equivalente americano em 7,700 mil dólares.
No entanto, a sessão pertenceu à libra esterlina, que marcou sua primeira alta em relação ao dólar em dez sessões, alcançando um ganho de 0,67% para mudar de mãos em US $ 1,5271. A moeda britânica também subiu 0,56% em relação ao euro, 0,94% em relação ao iene e 0,96% em relação ao franco suíço, passando por € 1,3684, JPY182,285 e CHF1,4891, respectivamente.
Em uma nota para os clientes, analistas do Rabobank disseram que “o escopo do euro e do iene para dar algum retorno à libra esterlina e ao dólar nos próximos meses”.
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